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sábado, 16 de junho de 2012

Estou nua sobre meu colchão
No chão

Pensando e repensando
Sobre como executei
Certos atos
Em minha vida

Pensando e repensando

domingo, 3 de junho de 2012

Quando nada mais importa
Você não liga para o que pensam

Você não pensa

A arrogância reina
Em seu corpo, sua mente

Ás vezes, você simplismente
Quer ficar sozinha

Não quer estar
Com quem diz te amar

Falso amor
Este
Que dizem sentir por você

Amor hipócrita
Onde você nao importa

E conforme se lembra
Sua letra deforma

A um ponto em que
Ninguém entende mais nada


Ás vezes

As pessoas
Se assustam

As pessoas
Acham que
Você precisa de
Ajuda

As pessoas
Acham
Que você está louca

Precisa ser internado.

As pessoas
Fogem

Tem medo
Da morte

Evitam um assunto
Tão simples

Assunto iminente
Pois

Ninguém foge à morte

Indiretamente

Você tenta
O suicídio

Ninguém saberá
Até a autópsia
O que houve

Você é jovem
E seu coração para.

Sem motivos aparentes
O motivo? Parentes.

Parentes
Que empurram
Paredes

Paredes estas
Que lhe pressionam

Até um ponto
Em que você
Simplismente

Explode.

Você

Não sabe
Não faz
A mínima ideia

Do que se passa
Em minha mente

Homicídio
Doloso, culposo

Doloso.
Suicídio.
Genocídio.

Você quer matar
Um.

Você quer matar
Uma.

Uma dúzia.

Sonho este
Que a covardia
Não permite sua execução.

Uma dúzia de sonhos mortos

Você tem sono
Mas não dorme

Você tem fome
Mas não come

Você tem vida
Mas não vive

Porque eu
Deveria viver?

Todos
Querem um mundo
Perfeito

Querem moldar
As pessoas
Para seu mundo
Ideal

Não sou
Um tipo
De gelatina

Ou massa
Maleável

Sou humano